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Witzel propõe que TJ e Alerj banquem pagamento de seus aposentados

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Para tentar amenizar o impacto que a pandemia do coronavírus provocará nas finanças do estado, o governador Wilson Witzel propôs ontem aos chefes do Judiciário, Legislativo e dos órgãos independentes, como Ministério Público e Tribunal de Contas e Defensoria, que as próprias instituições passem a bancar a folha de seus aposentados e pensionistas. A equipe do governo listou 30 medidas com foco na economia, e essa foi considerada a mais polêmica por todos os representantes das instituições. Nenhum deles decidiu aceitar essa sugestão de pronto. Todos decidiram estudar a proposta.

Esse pagamento, como se sabe, é feito pelo Rioprevidência (autarquia estadual), que recebe a receita das contribuições previdenciárias de servidores ativos e inativos de todos os Poderes, além da contribuição patronal.

Na reunião, que ocorreu no Palácio Guanabara, o presidente da Assembleia Legislativa (Alerj), André Ceciliano (PT), chegou a declarar que, para isso, o Rioprevidência deveria devolver todos os anos de contribuição que já foi feita pelos atuais funcionários e aposentados da Casa.

À coluna, Ceciliano fez a mesma ponderação. E reforçou que, agora, não há como a Alerj e outros órgãos baterem o martelo sobre essa.

Salário também

Mas não só essa sugestão foi apresentada. O governador propôs ainda que cada Poder e órgão pague os salários de seus funcionários da ativa usando recursos de seus fundos especiais, o que, hoje, é proibido pelas leis de criação dos fundos.

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