Todos seres humanos são passíveis de erros, mas por que todos erros recaem sobre um único ser humano?
Hoje, a cidade de Campos é protagonista desse dilema. No último dia 25, o Ministério Público promoveu uma ação no Mercado Municipal, e imediatamente houve uma chuva de críticas ao Prefeito Rafael Diniz.
Na história e na mitologia, é de comum acordo que vários contos vivenciados por figuras diferentes sejam condensados em um só enredo, trazendo um único personagem ao foco e atribuindo a ele quase todos os feitos de um vasto elenco, empreendendo a ele o papel de super-herói ou de super vilão. Mas afinal de contas, quem são os maiores beneficiados na articulação do roteiro político campista?
O movimento globalização montou o cenário perfeito para a disseminação das notícias falsas. Vida apressada, imensa geração de conteúdo e comunicação rápida. A oposição da atual gestão de Campos, que não possui ética ou moral como adjetivos, se utiliza dessa conjuntura aliada a pouca noção de gestão pública para envenenar a população, atribuindo a Diniz o ofício de grande vilão dessa história.
Ao se fazer um apanhado dos últimos anos, é difícil remeter a um prefeito que não tenha se envolvido em escândalos, que trabalha por uma gestão efetiva e tem suas contas aprovadas. Portanto, lançando mão da memória e do bom senso, fica fácil perceber que o grupo anti-governo trabalha de forma incansável para estigmatizar Rafael, pondo em sua conta, erros que indiscutivelmente não são dele.
