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Rio não irá acatar decreto para reabrir academias, salões e barbearias

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Wilson Witzel não irá aderir ao decreto publicado no Diário Oficial da União que inclui academias de ginásticas, cabeleireiros, barbearias e salões de beleza como atividades essenciais durante a pandemia do novo coronavírus. A medida foi uma decisão do Presidente Jair Bolsonaro.

O governo do estado baseia a decisão em não acatar o decreto na norma do Supremo Tribunal Federal que delegou aos estados e municípios as decisões que devem ser tomadas para evitar a propagação da covid-19. O objetivo é adequar as regiões a realidade local. A partir disso, todas as medidas restritivas já impostas pelo decreto de Witzel permanecem em vigor até 31 de maio.
Seguem fechadas as escolas públicas e privadas, creches e instituições de ensino superior; cinemas, teatros e afins; a suspensão de eventos esportivos, culturais, shows, feiras científicas, entre outros, em local aberto ou fechado. Academias, centros de lazer e esportivos e shoppings também devem permanecer fechados, bem como a população fluminense não deve frequentar praias, lagoas, rios, piscinas públicas e clubes.
A Fundação Oswaldo Cruz e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) recomendaram que o estado decrete o isolamento total, conhecido como lockdown. O governo tem estudado a medida e já informou que municípios que aderirem à essa recomendação terão total apoio da PM.
A prefeitura do Rio de Janeiro informou que, caso tome alguma iniciativa no sentido de autorizar o funcionamento de outros tipos de estabelecimentos, irá informar a imprensa e a população. “As medidas da Prefeitura do Rio têm sido tomadas com a comunidade científica, conforme a análise da curva de avanço da doença, sempre com foco na prevenção do contágio e preocupação com a vida das pessoas”.

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