A população de Iguaba Grande está revoltada e quer justiça. Um pastor da cidade está sendo acusado de ter estuprado a própria filha, uma menininha de apenas três anos de idade. O abuso foi constatado por exames e laudos, e a polícia já está investigando o caso. O delegado de Iguaba (129ª DP) já pediu a prisão preventiva de Leandro Marinho e aguarda a liberação da justiça. Segundo familiares, ele está foragido.
O caso aconteceu na noite de réveillon. A garotinha passou a noite de ano novo com o pai – que é separado da mãe – e no dia 1º de janeiro, já em sua casa, a mãe dava banho nela quando a criança reclamou de ardência na genitália. A mãe, então, voltou a tocá-la e a criança reagiu mais uma vez. Foi quando a genitora percebeu uma irritação no local e levou a meina, imediatamente, até a UPA da cidade.
Após exames, foi comprovado o abuso. Profissionais da equipe médica responsável pelo exame detectaram que houve uma fricção intensa na vagina da menor. A mãe ficou completamente transtornada. O Conselho Tutelar foi logo acionado e acompanha o caso de perto, dando apoio à mãe e à criança.
Leandro Marinho, que atualmente dirige a Comunidade Evangélica Restaurando Aliança – foto (CERA), já havia se envolvido em outro escândalo há dois anos. Na época, ele era casado com a pastora de uma igreja Templo Profético, fundada por ambos, e descobriu-se que ele se envolvia com outras cinco mulheres que eram membros do templo. Quando a esposa ficou sabendo, segundo testemunhas, logo se separou do pastor. Na época, Leandro ficou conhecido como “pastor do adultério”.
Após a separação, Leandro fundou a CERA e conseguiu levar com ele metade dos fieis que o seguiam na Metodista. Hoje, o templo – que fica no local onde funcionava o Espaço Gospel – congrega 300 membros.
Com informações do RC24h.
