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Ovo: herói ou vilão?

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Por mais de 25 anos, os ovos foram considerados os ícones do excesso de gordura, colesterol e calorias das dietas. Por isso, durante todo esse tempo, houve a recomendação para se limitar sua ingestão, com o objetivo de reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Mas estudos comprovam que não há relação entre o consumo de ovos e a incidência de doenças cardiovasculares, como o aumento do colesterol LDL, por exemplo.

É importante ressaltar que, na maioria das vezes, as pessoas consomem ovos fritos e para o processo de fritura utilizam óleos vegetais industrializados e transgênicos, como o de canola, soja e milho que são extremamente prejudiciais a saúde, com efeitos que levam a redução dos níveis de colesterol HDL, o “bom”, gerando aumento de 25% no risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e aumento de substâncias pró-inflamatórias, relacionadas ao surgimento de doenças como diabetes mellitus, infarto do miocárdio, derrames e aterosclerose.

O ovo é uma fonte riquíssima de nutrientes essenciais, dentre eles, proteínas de alto valor biológico, vitaminas E, B6, K, A, D, E, B12, ácido fólico, riboflavina, colina e minerais como zinco, cálcio, fósforo, selênio e ferro. Devido ao seu perfil nutricional, o ovo deve fazer parte da dieta da maioria dos indivíduos, com exceção daqueles que apresentam alguma intolerância ou alergia. Mas é necessário ficar atendo à forma de preparo deste alimento para não o tornar um vilão.

Quantidades são sempre individuais! Portanto, procure um nutricionista para orientação em relação à quantidades e horários que devem ser consumidos.

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