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Fim de “carreira”

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Para quem já governou o estado, elegeu a mulher sucessora, uma filha estadual e ousou se candidatar a presidente, parece que estamos assistindo a um triste fim de carreira de Anthony Garotinho. Ontem, os vermes que rastejam no submundo da política do Rio (e que andam cheios de dúvidas) tinham uma só certeza: Garotinho já era. O político que surgiu nacionalmente como o “melhor prefeito do Brasil”, dormiu sonhando ser o palanque de Lula no Rio e acordou negociando trocados com siglas absolutamente inexpressivas, está numa sinuca de bico. Se por um lado fechou o apoio da Universal e do seu PRB, trouxe para si a companhia do Bispo Crivella, prefeito com a pior avaliação desde que a Guanabara foi unificada ao Rio de Janeiro. De apoios concretos, Garotinho entra no grid de largada em aliança com o Partido da Mulher Brasileira (majoritariamente formado por homens), do PROS (que só aceitou aliança quando Clarissa G trocou a candidatura de federal pela de estadual) e do valoroso PTC de Daniel Tourinho, cuja grande contribuição à história republicana foi lançar à cena nacional um cidadão chamado Fernando Collor de Mello. Pouco, muito pouco para quem despontou na eleição estadual como um dos favoritos e agora vê o primeiro time, formado por Eduardo Paes e Romário, disparar na dianteira.

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Reprodução : Jornal do Brasil

Coluna Jan Theophilo

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