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Dourado supera vaias no Fla, se torna artilheiro e iguala média do Flu

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O Maracanã estava em festa pela despedida de Julio Cesar, mas nem por isso esqueceram dos protestos. Antes da bola rolar, o placar anunciava a escalação do Flamengo e dois nomes geraram vaias da torcida: Willian Arão e Henrique Dourado. O primeiro não conseguiu quebrar o gelo com os rubro-negros, mas o segundo respondeu em campo: dois gols que o colocaram como artilheiro da equipe em 2018 e com uma média praticamente igual a que teve ano passado, pelo Fluminense, quando conquistou o posto de goleador da temporada no Brasil.

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Entre uma “ceifada” aqui e outra acolá, Dourado já soma 14 jogos e 8 gols este ano. Cinco deles fruto de um de seus melhores atributos: a cobrança de pênalti.

Em 2018, a média de gols do atacante é de 0,57. Ano passado, quando teve grande destaque pelo Tricolor e foi artilheiro do Campeonato Brasileiro, sua média foi de 0,54. Ele disputou 59 jogos e 32 gols pelo rival.

Após a vitória sobre o América-MG por 2 a 0, Dourado passou direto pela zona mista e não concedeu entrevista coletiva alegando estar com pressa.

Na última quarta-feira, contra o Santa Fé (COL), pela Copa Libertadores, o atacante foi substituído no segundo tempo e deixou o campo com um semblante sério e sem cumprimentar o técnico Maurício Barbieri. O jogador, no entanto, alegou que a imprensa estava querendo criar “situações desnecessárias”.

“Se forem puxar, no outro jogo com o Vitória também não cumprimentou. É mais questão de vocês (imprensa), que gostam de criar algumas situações. Óbvio que ninguém sai dando risada, saindo de uma partida importante. Foi opção dele. Vocês acabam criando situações desnecessárias”, disse na ocasião.O jogador foi contratado nesta temporada para substituir Guerrero, que foi flagrado no exame antidoping e levou uma suspensão de seis meses. (Folhapress)

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