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Crivella perde foro privilegiado e caso de propina vai para Justiça comum

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Rio – O ex-prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), afastado após suspeitas de lavagem de dinheiro perdeu o foro privilegiado e as investigações do caso conhecido como “QG da Propina” serão comandadas pela Justiça comum, depois do caso retornar para a primeira instância. A determinação foi assinada pela desembargadora do Tribunal de Justiça (TJRJ), Rosa Helena Macedo Guita. A magistrada é a mesma que assinou a decisão da prisão do político no ano passado.
A previsão é que os autos do processo sejam redistribuídos para a 1ª Vara Criminal Especializada de Combate ao Crime Organizado nesta quarta-feira. A decisão só foi emitida após Crivella deixar oficialmente o cargo de prefeito, a partir do dia 1º de Janeiro de 2021.
A nove dias de deixar o cargo, ele foi preso em operação do MPRJ e da Polícia Civil, em um desdobramento da investigação do suposto “QG da Propina” na Prefeitura do Rio. No entanto, no mesmo dia em que foi preso, o ministro Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou que o ex-prefeito afastado cumprisse prisão domiciliar.

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